sábado, 13 de agosto de 2011

nada


Café derramado nos comodos da casa, janelas abertas e copos quebrados no chão, e a cama está bagunçada. Eu andei pensando quando pararia de dor, isto que eu sinto de não sentir nada, correndo para todos os lados em busca de algo, mais continuava parada, sempre que eu estava lá vendendo meu coração por um abraço e palavras engraçadas eu sentia um vazio, eu acho que dormi na estrada. Agora me devolva ele, por que eu prefiro sentir dor, do que não sentir nada.